Assim como no Brasil, os estudiosos nessa área também estão preocupados em como a Matemática é aplicada nas suas vidas. Não é aplicação por aplicação, e sim em como a Matemática servirá concretamente na vida de cada estudante no seu futuro.
Problemas na Educação não é só coisa de países subdesenvolvidos (ainda usam esse termo?). Tenho lido ultimamente muitos jornais estrangeiros que discutem como o ensino-aprendizagem em alguns países, vem dando maus resultados nos maiores testes de avaliação internacional (como PISA por exemplo) sobre, em específico, a Educação Matemática.
Nos Estados Unidos, a preocupação já se torna alarmante sob o ponto de vista de como a Educação Matemática está sendo trabalhada nas escolas secundárias. Essa frase não é minha. Li no The New York Times.
Existe um alarme difundido nos Estados Unidos sobre o estado da nossa educação matemática. A ansiedade pode ser atribuída ao fraco desempenho dos estudantes americanos em vários testes internacionais.
Como qualquer escola brasileira, nos Estados Unidos também existe uma sequência acadêmica quanto aos conteúdos que são estudados em todos os níveis. Por exemplo, aritmética, álgebra, geometria e cálculo (Cálculo Diferencial e Integral). No Brasil, é muito recente o estudo de cálculo ou uma introdução ao cálculo nas escolas de nível médio.
Assim como no Brasil, os estudiosos nessa área também estão preocupados em como a Matemática é aplicada nas suas vidas. Não é aplicação por aplicação, e sim em como a Matemática servirá concretamente na vida de cada estudante no seu futuro.
...quantas vezes a maioria dos adultos encontram uma situação em que eles precisam resolver uma equação quadrática? Será que eles precisam saber o que constitui um "grupo de transformações" ou um "número complexo"? É claro que os matemáticos profissionais, físicos e engenheiros precisam saber tudo isso, mas a maioria dos cidadãos seria melhor por estudar como as hipotecas são caras, como os computadores são programados e como os resultados estatísticos de um estudo médico, devem ser entendidos.
Imagine substituir a seqüência de álgebra, geometria e cálculo com uma seqüência de finanças, de dados e engenharia básica. No curso de finanças, os alunos aprenderiam a função exponencial, usar fórmulas em planilhas e estudar os orçamentos das pessoas, empresas e governos. No curso de engenharia básica, os alunos aprendem o funcionamento dos motores, as ondas sonoras, sinais de TV e computadores.
Leia o texto na íntegra nesse link.
A frase que encerra a publicação é genial.
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