Pois bem. O professor, assim como o coordenador, o diretor, o bedel, o zelador, a secretária, enfim, todo esse povo dentro da escola, não tem que estar feliz.
Pois bem. O professor, assim como o coordenador, o diretor, o bedel, o zelador, a secretária, enfim, todo esse povo dentro da escola, não tem que estar feliz. Não tem que amar o que faz ali. Tem que estar focado, profissional, sério, motivado e trabalhando. Felicidade, amor, alegria, diversão, é depois da aula, é no fim de semana, é na praia, no bar, no motel, na casa da vó, sei lá. Por isso tem que ganhar bem, para poder ser feliz com o que realmente importa, e não pela satisfação de educar o filho dos outros. [Maura Dias, professora de Matemática e Especialista em Educação Matemática.]
Passeando pela web encontrei um site que contém um texto que me chamou muita a atenção. A citação acima já justifica o que escrevo. Na verdade não é apenas um texto, são três textos divididos em dois artigos sequenciais que culmina nesse que despertou maior atenção.
1- Professor não fica desempregado.
2- Professor não fica rico.
3- A mentira final - Professor é feliz.
Concordo com algumas coisas citadas nos seus textos, outras não. A frase que leva o título desse post sintetiza bem. Particularmente não acredito que alguém exerça uma profissão sem gostar, sem ter paixão, sem amor pelo que faz.
Mas não se engane e interprete erroneamente a forma com que a autora escreve. As vezes ler, sentir, ouvir sinceridades tão gritantes como essas ajudam-nos a despertar e olhar em nossa volta de outra forma.
Leia os textos na íntegraaqui e aqui. (Infelizmente a autora excluiu os artigos e limpou o cache do artigo junto ao Google)
Mas não se engane e interprete erroneamente a forma com que a autora escreve. As vezes ler, sentir, ouvir sinceridades tão gritantes como essas ajudam-nos a despertar e olhar em nossa volta de outra forma.
Leia os textos na íntegra
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